quinta-feira, 10 de novembro de 2011
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Conferência Visita à Obra do Arq. Siza Vieira
Por razões logísticas, a conferência “Visita à Obra do Arq. Siza Vieira” do Arq. Miguel Tomé, enquadrada no Ciclo “[Re]Encontros com a história das Artes”, será adiada para data posterior ainda não determinada.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Próximo Sábado - SERÁ O FILME MELHOR DO QUE A HISTÓRIA?
No próximo sábado, pelas 15.30, no Museu Mineiro de S. Pedro da Cova, e com o apoio da Junta de Freguesia, Conferência "SERÁ O FILME MELHOR DO QUE A HISTÓRIA?" com os oradores Prof. Flávio Miranda e Prof. André Vitória da FLUP.
Esta conferência será precedida da exibição de duas curtas metragens do realizador Rui Simões.
Esta conferência será precedida da exibição de duas curtas metragens do realizador Rui Simões.
Livro "O Liceu Alexandre Herculano, no Porto - história, projecto e transformação
O nosso Centro de Formação , em parceria com a Fundação Marques da Silva, disponibiliza pelo preço de pré-publicação (18 euros) o livro "O Liceu Alexandre Herculano, no Porto - história, projecto e transformação" de Alexandre Alves Costa. Trata-se de um livro importante para a compreensão da obra do arquiteto Marques da Silva, da arquitetura liceal e deste projeto em particular, da sua relação com a educação e dos valores republicanos.
Este livro poderá ser adquirido nas nossas instalações administrativas e nas conferências que organizamos.
Este livro poderá ser adquirido nas nossas instalações administrativas e nas conferências que organizamos.
sábado, 22 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Iconografia quinhentista
Iconografia quinhentista
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Dr Luís Casimiro | Professor Auxiliar FLUP/UP
Práticas artísticas contemporâneas algumas questões
Drª Leonor Barbosa Soares | Professora Auxiliar FLUP
sábado, 8 de outubro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Resumo da Conferência "ICONOGRAFIA QUINHENTISTA".
1- INTRODUÇÃO
O século XVI é um período de grandes transformações no campo da arte, como reflexo de grandes mudanças na sociedade. As expressões artísticas atingem características nunca antes alcançadas:
- A representação do espaço em perspectiva
- O realismo das obras levado a um extremo em que o homem parece competir com a natureza na sua representação
Assiste-se, também, à autonomia da escultura face à arquitectura, e à influência das reformas religiosas: as condicionantes e o impacto da Reforma Protestante (1517) e do Concílio de Trento (1545-1563).
2- ANÁLISE ARTÍSTICA E ICONOGRÁFICA DE OBRAS DE ARTE
Com tais pressupostos, e depois de esclarecer o essencial do Método Iconográfico, serão analisadas, em termos artísticos e iconográficos, diversas obras de arte no âmbito da Iconografia Cristã (temática cristológica e mariana) e da Iconografia Profana (Mitologia e Natureza-Morta).
Neste processo, serão especialmente destacados os seguintes aspectos
- A influência da Reforma Protestante e da Contra-Reforma Católica
- A importância das fontes (literárias e gráficas) e dos tratados
- A simbologia de certos elementos
3- O MÉTODO GEOMÉTRICO
Como complemento da análise Artística e Iconográfica, concluiremos exemplificando as vantagens permitidas pela aplicação do Método Geométrico na compreensão da mensagem subjacente a algumas pinturas quinhentistas.
O século XVI é um período de grandes transformações no campo da arte, como reflexo de grandes mudanças na sociedade. As expressões artísticas atingem características nunca antes alcançadas:
- A representação do espaço em perspectiva
- O realismo das obras levado a um extremo em que o homem parece competir com a natureza na sua representação
Assiste-se, também, à autonomia da escultura face à arquitectura, e à influência das reformas religiosas: as condicionantes e o impacto da Reforma Protestante (1517) e do Concílio de Trento (1545-1563).
2- ANÁLISE ARTÍSTICA E ICONOGRÁFICA DE OBRAS DE ARTE
Com tais pressupostos, e depois de esclarecer o essencial do Método Iconográfico, serão analisadas, em termos artísticos e iconográficos, diversas obras de arte no âmbito da Iconografia Cristã (temática cristológica e mariana) e da Iconografia Profana (Mitologia e Natureza-Morta).
Neste processo, serão especialmente destacados os seguintes aspectos
- A influência da Reforma Protestante e da Contra-Reforma Católica
- A importância das fontes (literárias e gráficas) e dos tratados
- A simbologia de certos elementos
3- O MÉTODO GEOMÉTRICO
Como complemento da análise Artística e Iconográfica, concluiremos exemplificando as vantagens permitidas pela aplicação do Método Geométrico na compreensão da mensagem subjacente a algumas pinturas quinhentistas.
Alteração do local de realização da Conferência
"ICONOGRAFIA QUINHENTISTA" do Professor Luís Casimiro da FLUP/UP
Esta realizar-se-á, no próximo sábado, dia 17 de setembro, às 10.00, no AUDITÓRIO DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE RIO TINTO.
Esta realizar-se-á, no próximo sábado, dia 17 de setembro, às 10.00, no AUDITÓRIO DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE RIO TINTO.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
O cartaz e o autocolante numa perspetiva local
domingo, 3 de julho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
O SURREALISMO EM PORTUGAL
Foi este o título da douta conferência proferida pelo Dr. António Gonçalves na Fundação Cupertino de Miranda – Famalicão, integrada no ciclo (Re)encontros com a História da Arte.
O Dr. António Gonçalves começou por contextualizar a emergência internacional do Surrealismo nos anos 20, as suas temáticas, a sua «busca da pureza» (daí a sua relação com os loucos, a arte primitiva e o universo infantil) e afirmação da «liberdade do indivíduo», a sua difusão mundial a partir de Paris nos anos 30/40.
De seguida analisou o impacto do Surrealismo Portugal, desde as primeiras obras de pendor surrealista de Júlio (Reis Pereira), irmão de José Régio, passando pela criação e acesas divergências dos dois grupos surrealistas nos anos 40 e sua permanência até à actualidade.
Contextualizou depois o surgimento do Centro de Estudos do Surrealismo em 1999, com o empenho de Bernardo Pinto de Almeida e do Professor Perfecto Quadrado grande especialista do Surrealismo. Salientou a importância do Centro para a inventariação, reconhecimento e reavaliação dos inúmeros e ricos materiais do espólio da Fundação, bem como para a pesquisa, recolha e divulgação da obra dos artistas surrealistas, incluindo a de alguns pouco conhecidos, como Risques Pereira ou Carlos Eurico Costa.
Passou em revista as inúmeras exposições organizadas pelo Centro no espaço da Fundação ou noutros museus ou galerias, com destaque para uma mais abrangente realizada na Cordoaria Nacional – Lisboa ou no museu de Penafiel sobre Eurico Gonçalves. Relevou ainda a acção do Centro na recolha do espólio de alguns artistas e criação dos espaços Mário Cesariny e Fernando Lemos na Fundação.
Particularmente interessante e comovente o de Mário Cesariny que nos mostra como o(s) espaço(s) onde vivia, povoado(s) de inúmeros e insólitos objectos, era(m), uma escultura viva em constante mutação. Referiu ainda a actividade editorial da Fundação e a Biblioteca especializada na temática surrealista.
A magnífica lição, sempre apoiada em elucidativas imagens, terminou com visita guiada aos espaços atrás referidos e à exposição «Cadavre-exquis» patente no Museu. Momento importante para, aliando teoria e prática, compreender o significado destas obras colectivas inspiradas em jogos em que alguém desenha ou escreve uma parte deixando pontos de ligação para outro prosseguir (a primeira experiência surgida em Paris em 1925 com palavras que originaram a frase «Le cadavre exquis boira le vin nouveau» que muito agradou a Jacques Prévert e haveria de dar nome a obras com estas características).
Incidindo a sua atenção sobre algumas das obras exibidas, O Dr. António Gonçalves mostrou diferentes tipos de cadavre-exquis, salientou o carácter aleatório de alguns e a unidade formal de outros, chamou à atenção para as diferentes técnicas e materiais utilizados e número de artistas envolvidos.
A terminar, o Dr. António Gonçalves apelou aos professores para que trouxessem os alunos a exposições do Museu que se vão renovando porque, afirmou, «as instituições não podem estar viradas para si próprias, têm de estar permanentemente viradas e ao serviço do exterior».
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Júlio Resende: Gondomarense de coração
O meu logótipo nas redes sociais é uma das pinturas com que Júlio Resende interiorizou o rio Douro, largo, luminoso, cheio de contrastes, de leitos largos e altas penedias. Identifico-me com este cenário e revejo-me em muita da pintura de Júlio Resende. Gosto das suas cores quentes dos espaços longínquos que me fazem lembrar viagens que não fiz. Admiro, também, as personagens a quem dá vida, que vivem, sofrem e amam , das cores difusas que entristecem, e, além do mais, da depuração pura do génio.
Quem sou eu para fazer esta apreciação? Ninguém. Apenas um ser humano que tem direito a fruir a arte e em apropriar-se dela para ser feliz.
Por estas razões resolvi partilhar um trabalho, certamente muito incompleto, muito pessoal sobre o Mestre. É nesta mesma perspectiva que me atrevo a mostrá-lo. Terá algum valor para alguém?
Para mim é o reencontro com a pessoa Júlio Resende, um acto de amor com a sua arte. Nada mais.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
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